escola de verão da abralin

A Escola de Verão é um evento promovido pela Associação Brasileira de Linguística com o objetivo fortalecer a área com a divulgação de novas técnicas, teorias ou abordagens na área da Linguística, promovendo a atualização e qualificação não só de seus associados, mas de toda a comunidade científica, pesquisadores sêniores e iniciantes.

A Escola de Verão acontece no interstício do Congresso Internacional da Abralin, evento bianual que se configura como o maior e mais importante da área no Brasil. Apresenta-se, portanto, como uma possibilidade tanto de capacitar potenciais apresentadores para o Congresso, quanto de dar uma oportunidade àqueles que não poderão (ou não puderam) participar do Congresso da Abralin de estarem envolvidos em uma atividade de formação da Associação.

Esta edição teve como ponto de partida o maior patrimônio da Abralin: a experiência de seus associados. Mediante chamada pública, os associados apresentaram propostas de atividades, que, após avaliação, foram selecionadas e compõe a programação da Escola de Verão 2020.

Visando ampliar o escopo da ação, além dos cursos e oficinas presenciais, que acontecem de 3 a 5 de março de 2020, na Universidade Federal de Sergipe, também integra a programação da Escola de Verão 2020 um curso ofertado na modalidade a distância, na plataforma educacional da Abralin, com acesso aberto e gratuito (certificado pode ser emitido mediante taxa administrativa).

Para consolidar o papel formativo da Escola de Verão 2020, acontecerão também sessões de mentoria, mediante inscrição de trabalhos. A Escola de Verão 2020 selecionará também mentores para as atividades.

Comissão organizadora

Raquel Meister Ko. Freitag
Miguel Oliveira, Jr.
Sandro Marcío Drumond Alves Marengo
René Alain Almeida de Santana
Leilane Ramos da Silva
Vanderlei José Zacchi

Apoio

ministrantes

norte

Lou-Ann Kleppa

UNIR

Lou-Ann Kleppa (UNIR)

Lou-Ann possui graduação em Letras pela Universidade de São Paulo (2001), mestrado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2005), doutorado sanduíche em Neurolinguística pela Radboud University Nijmegen (2007) e doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2008). Lecionou por 3 anos como professora adjunta da Universidade Federal de Rondônia, passou um ano trabalhando na Universidade Federal de Santa Maria e regressou para a UNIR, assumindo a coordenação institucional do Programa Institucional de Bolsa de Incentivo à Docência - PIBID. Atualmente é editora da EDUFRO. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Neurolinguística, atuando principalmente nos seguintes temas: sintaxe, texto e sinais de pontuação. A Editora da UNICAMP publicará em breve um livro de sua autoria sobre o sistema dos sinais de pontuação.

Marinete Rodrigues da Silva

UFAC

Marinete Rodrigues da Silva (UFAC)

Marinete Rodrigues possui graduação em Letras – Português pela Universidade Federal do Acre (2011), mestrado em Letras – Linguagem e Identidade pela Universidade Federal do Acre (2013) e doutorado em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2019). Atualmente, é professora da Universidade Federal do Acre, onde é membro do Colegiado dos Cursos de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa, desde 2018, e Letras – Língua Inglesa e Letras – Língua Espanhola, desde 2017. Exerce a função de Coordenadora do Curso de Letras – Português e suas Literaturas, desde 2019. Participa do projeto de pesquisa “Fenômenos Variáveis na variedade falada em São José do Rio Preto”. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria da variação, sociolinguística, teoria funcional de uso.

Simone Azevedo Floripi

UFTPR

Simone Azevedo Floripi (UFTPR)

Simone é licenciada em Letras – Português/Inglês pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000), mestra em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2003), doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2008) com estágio sanduíche na Universidade Nova de Lisboa - Portugal (2006-2007) e realizou pós-doutorado em Linguística pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2013-2014). Atualmente é Professora Associada II no curso de Letras da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR/Curitiba) e Professora Permanente do Programa de Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) da Universidade Federal de Uberlândia. Possui experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, Linguística Histórica, Variação e Mudança Linguística, Sintaxe, Língua Portuguesa, Formação de Professor e Redação.

nordeste

Adriana Santos Batista

UFBA

Adriana Santos Batista (UFBA)

Adriana é bacharela e licenciada em Letras - Português/ Linguística (2008) pela Universidade de São Paulo, mestra (2011) e doutora em Letras: Filologia e Língua Portuguesa (2016) pela mesma Instituição. Sua tese recebeu menção honrosa no “VI Prêmio Tese Destaque USP”, em 2017. Atualmente, é Professora Adjunta da Universidade Federal da Bahia, integrando o corpo de docentes permanentes do Programa de pós-graduação em Língua e Cultura e do Mestrado Profissional em Letras da UFBA. É coordenadora do Grupo de Estudos sobre Texto e Enunciação (GETEn) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise (GEPPEP). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Análise do Discurso, teorias da enunciação, Historiografia Linguística e formação de professores.

Bruno Felipe Marques Pinheiro

UFS

Bruno Felipe Marques Pinheiro (UFS)

Bruno Pinheiro possui graduação em Letras – Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Sergipe. Atualmente, é estudante do Mestrado em Estudos Linguísticos pela mesma Instituição, com bolsa da CAPES, e estudante da Especialização em Docência com Ênfase na Educação Básica ou Profissional, pelo Instituto Federal de Minas Gerais. Durante a Graduação, atuou como monitor de Fonologia da Língua Portuguesa e Sociolinguística, foi bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CAPES) e bolsista da Coordenação de Monitoria da UFS, além de ter desenvolvido pesquisas sobre produção e julgamento linguístico. Desenvolve pesquisas sobre estudos descritivos voltados para variação linguística na perspectiva da produção, percepção e processamento linguístico pela linha de pesquisa em descrição, análises e usos linguísticos.

Danillo da Conceição Pereira Silva

IFAL/UFS

Danillo da Conceição Pereira Silva (IFAL/UFS)

Danillo Silva é graduado em Letras – Língua Portuguesa (2015), mestre (2017) em Letras – Estudos Linguísticos (Pragmática) e doutorando em Letras – Estudos Linguísticos pela Universidade Federal de Sergipe (UFS). Atualmente, é Professor Efetivo de Língua Portuguesa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL), campus de Santana do Ipanema. Desenvolve estudos sobre as relações entre discursos, identidades e marcadores sociais da diferença, a partir de perspectivas discursivo-interacionais e performativas da Pragmática, da Linguística Aplicada e da Linguística Queer. São temas de seu interesse: atos de fala, violência linguística, discurso de ódio, gênero, sexualidade, corpo, raça e racismo, (ciber)ativismos. Coordena o projeto “Linguagens, identidades e participação social: performances de raça em práticas de multiletramentos”.

Eudivania da C. Botelho Silva

SEMED São Luís/MA

Eudivania da C. Botelho Silva (SEMED São Luís/MA)

Eudivania Silva possui graduação em Letras, com dupla habilitação, em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e especialização em Linguística (2012) pela AVM Faculdade Integrada. Atualmente, é aluna do Mestrado Profissional em Letras da Universidade Estadual do Piauí. Atua como Professora de Língua Portuguesa, Ensino Médio, na Escola D. Pedro II e como Professora de Línguas Portuguesa e Inglesa na rede municipal de São Luís e Paço do Lumiar. Foi Professora Substituta, de 2010 a 2012, do Curso de Letras da Universidade Estadual do Maranhão e bolsista do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) pelo exercício de Tutoria à Distância e do cargo de Professora-Pesquisadora. Desenvolve pesquisas em Linguística, com ênfase em Língua Portuguesa e produção de textos.

José Ferrari Neto

UFPB

José Ferrari Neto (UFPB)

José Neto possui graduação em Letras pela Universidade Católica de Petrópolis (1999), especialização em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000), mestrado (2003) e doutorado (2008) em Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Em 2016, concluiu o seu pós-doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é Professor Associado II de Linguística e Língua Portuguesa na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), atuando no Programa de Pós-Graduação em Linguística (ProLing) e desenvolvendo pesquisas no LAPROL (Laboratório de Processamento Linguístico), com investigações voltadas para o léxico, morfologia e correferência. Tem experiência em docência e pesquisa na área de Linguística, com ênfase em Psicolinguística e Aquisição da Linguagem.

Lucas Santos Silva

UFS

Lucas Santos Silva (UFS)

Lucas Santos Silva possui graduação em Letras – Português pela Universidade Federal de Sergipe. Atualmente, é aluno do mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da mesma Instituição. Durante a graduação, foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas à Iniciação Científica (PIBIC). Integrante do Grupo de Estudos em Linguagem, Interação e Sociedade (GELINS) e da Equipe Técnica da Feira Estadual de Ciências, Tecnologia e Artes de Sergipe (CIENART). Membro da Associação Sergipana de Ciência, da qual foi Secretário. Integrou projeto “CTI-EB Desenvolvimento de Tecnologias Sociais para Formalização e Ressignificação de Práticas Culturais em Aracaju/SE”, financiado pelo edital Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia na Educação Básica (CTI-EB) (CAPES/FAPITEC/SE 05/2014). Tem interesse em Linguística experimental, Sociolinguística Variacionista e Processamento Linguístico.

Marcelo Travassos da Silva

UNICAP

Marcelo Travassos da Silva (UNICAP)

Marcelo Travassos possui graduação em Comunicação Social, com habilitação em Publicidade e Propaganda (2006), pela Universidade Católica de Pernambuco. Concluiu o MBA em marketing na Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (2012), e Especialização em Estudos Cinematográficos pela Universidade Católica de Pernambuco (2014). É mestre em Ciências da Linguagem pela mesma Instituição. Entre 2013 e 2014, exerceu o cargo de Professor Visitante do Centro Universitário Maurício de Nassau de Recife. Foi bolsista do programa de aperfeiçoamento da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco de 2010 a 2012. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística e Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: letramento crítico, quadrinhos, superman, ideologia, discurso e realidade.

Maria Emília de Rodat de Aguiar Barreto Barros

UFS

Maria Emília de Rodat de Aguiar Barreto Barros (UFS)

Maria Emília Barros possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco, especialização em Linguística Aplicada pela PUC-Minas, mestrado e doutorado pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente, é Professora Associada II da Universidade Federal de Sergipe, atuando no Departamento de Letras Vernáculas (ensino, orientação de projetos de IC), no Programa de Pós-Graduação de Letras e no Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Em 2019, iniciou um plano de estudos pós-doutorais no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. Tem experiência na área de Linguística Teórica e Aplicada, com ênfase nos Estudos Discursivos de Foucault. Desenvolve pesquisas acerca do ensino de Língua Portuguesa, do discurso, do sentido, da mídia, da política, das relações de poder/saber, poder/verdade, poder/subjetividade.

Nize Paraguassu-Martins

UESPI

Nize Paraguassu-Martins (UESPI)

Possui graduação em Letras Português pela Universidade Estadual do Piauí, mestrado em Linguística pela Universidade de São Paulo e doutorado em Letras pela Universidade de São Paulo. É docente do curso de Letras/Língua Portuguesa do Centro de Ciências, Humanas e Letras e do Programa de Mestrado Profissional em Letras (Profletras) da Universidade Estadual do Piauí. É coordenadora do grupo de pesquisa "O ensino do português brasileiro" e do Dinter USP/UESPI em Linguística. Atua principalmente nas áreas Teorias da Linguagem e Ensino e Semântica Formal.

Paloma Batista Cardoso

UFS

Paloma Batista Cardoso (UFS)

Paloma Cardoso possui graduação em Letras – Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Sergipe (2013). Atualmente, é aluna do mestrado em Letras pela mesma instituição, com bolsa da CAPES, além de ser aluna da Especialização em Docência com Ênfase em Educação Básica pelo Instituto Federal de Mingas Gerais. Durante a Graduação, foi bolsista do CNPq pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, desenvolvendo planos de trabalho em projetos de pesquisa na área de Sociolinguística. É membro do Grupo de Estudos em Linguagem, Interação e Sociedade (GELINS). De 2015 a 2016, ocupou o cargo de Professor Substituto da Universidade Federal de Sergipe, exercendo a função de Professora Voluntária em aulas de Língua Portuguesa em turmas de Ensino Fundamental. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Sociolinguística.

Silvana Silva de Farias Araújo

UEFS

Silvana Silva de Farias Araújo (UEFS)

Silvana Silva possui graduação em Letras Vernáculas, especialização em Gramática da Língua Portuguesa, ambas pela UEFS, mestrado em Letras e Linguística e doutorado em Língua e Cultura, ambos pela UFBA. Atualmente, é Professora da área Linguística do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da mesma Instituição. Realizou estágio pós-doutoral na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e, atualmente, realiza outro estágio de Pós-Doutoramento pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), com bolsa do CNPq. É Conselheira da Associação Grupo de Estudos Linguísticos e Literários do Nordeste (gestão 2019-2020). Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da UFES no período de 2016 a 2019.

sudeste

Ana Lucia de Paula Muller

USP

Ana Lucia de Paula Muller (USP)

Ana Lucia Muller possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1985), mestrado em Letras pela Universidade Federal do Paraná (1989) e doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (1997). Realizou estágio pós-doutoral na Universidade de Massachusetts (2000), na University of British Columbia (2005), na Université Paris 8 (2009), na Université Paris 7 (2010 e 2012) e na Universidade Hebraica de Jerusalém (2013 e 2014). Desde 1998, é docente do Departamento de Linguística e da Pós-Graduação em Linguística da Universidade de São Paulo. É bolsista de Produtividade e Pesquisa do CNP1 (Nível 1 C). Atua principalmente nas seguintes áreas: semântica formal, interfaces sintaxe-semântica, semântica-ensino e semântica de línguas indígenas brasileiras. Coordenadora do curso de extensão “Ensino de gramática: reflexões semânticas”, na FFLCH-USP.

Ana Paula Quadros Gomes

UFRJ

Ana Paula Quadros Gomes (UFRJ)

Possui graduação, mestrado e doutorado em Linguística pela Universidade de São Paulo. É professora da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do corpo docente da Pós-graduação em Linguística e, em Letras Vernáculas e do Mestrado Profissional em Linguística e Línguas Indígenas - PROFLLIND. Pesquisadora em Linguística, especialmente em Semântica das Línguas Indígenas, e principalmente em Língua Portuguesa, com ênfase na Interface Sintaxe-Semântica.

Diego Leite de Oliveira

UFRJ

Diego Leite de Oliveira (UFRJ)

Diego Oliveira é bacharel em Letras – Português/Russo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre e doutor em Linguística pela mesma Instituição, com estágio doutoral no Instituto de Linguística da Academia de Ciência da Rússia (Moscou). Atualmente, é Professor Adjunto de Língua Russa do Departamento de Letras Orientais e Eslavas, e membro do corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFRJ. Integra as equipes de pesquisadores do Programa de Estudos sobre o Uso da Língua (PEUL) e do Núcleo de Estudos em Eslavística (SLAV) da mesma universidade e é editor da revista SLOVO. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase nos Modelos Baseados no Uso, atuando principalmente nos seguintes temas: Gramática de Construções, estudos comparados entre russo e português, descrição e análise da língua russa, variação e mudança, tradução.

Diogo Pinheiro

UFRJ

Diogo Pinheiro (UFRJ)

Diogo Pinheiro possui graduação em Letras – Português/Latim, mestrado em Língua Portuguesa e doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente, é Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Linguística da UFRJ e do Departamento de Linguística e Filologia da UFRJ. É membro do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Português/Latim e Português/Grego. Com atuação voltada para as áreas de Gramática de Construções e Linguística Cognitiva. Interessa-se principalmente pelos seguintes temas: (1) a produtividade parcial das construções gramaticais; (2) as relações entre construções em uma rede construcional; (3) a relação entre semântica cognitiva (“construal”, ponto de vista, esquemas imagéticos, imagética convencional, espaços mentais, etc.) e Gramática de Construções; e (4) a representação mental do conhecimento construcional.

Glenda Cristina Valim de Melo

UNIRIO

Glenda Cristina Valim de Melo (UNIRIO)

Glenda Cristina possui graduação em Letras – Português/Inglês pela Universidade Federal de Uberlândia (1997), mestrado em estudos linguísticos pela Universidade Federal de Minas Gerais (2000) e doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2010). Finalizou o pós-doutoramento em Linguística Aplicada na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2014. Atualmente, é Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Memória Social, na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Tem experiência na área de Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: práticas identitárias (raça, gênero e sexualidade) e discurso. Coordena o Research Network Race, Gender, Sexuality and Language”, grupo de pesquisa pertencente a Internacional Applied Linguistics Association (AILA).

Inês Signorini

Unicamp

Inês Signorini (Unicamp)

Inês Signorini possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (1975), mestrado (1977) e doutorado em Letras Modernas pela Universite de Montpellier III (Paul Valery) (1980). Realizou estágios de Pós-Doutoramento pela Université de Montréal (1985), pelo Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP e pela Toronto University (2002). Atualmente, é Professora Titular do Departamento de Linguística Aplicada do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. É bolsista de Produtividade em Pesquisa (Nível 1B) do CNPq, Livre-Docente da UNICAMP desde 1999 e coordenadora de disciplinas da Graduação do Centro de Línguas da mesma Universidade. Tem experiência na área de Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: letramento; formação do professor; linguagem e identidade; linguagens e tecnologias; Linguística Aplicada e transdisciplinaridade.

Karen Sampaio Braga Alonso

UFRJ

Karen Sampaio Braga Alonso (UFRJ)

Karen Sampaio possui graduação em Português/Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002), mestrado em Linguística pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005) e doutorado em Linguística pela UFRJ (2010). Concluiu o pós-doutorado na área de Linguística pela Universidade da Califórnia (Berkeley). Atualmente, é Professora Adjunta do Departamento de Linguística e Filologia da UFRJ e docente do Programa de Pós-Graduação em Linguística e do Mestrado Profissional em Letras da UFRJ. Substituta Eventual do Diretor de Cultura e Extensão da Faculdade de Letras da UFRJ (2018). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: construciona - lização; construção gramatical; Linguística Histórica, Linguística e Linguística Funcional.

Luciana Sanchez Mendes

UFF

Luciana Sanchez Mendes (UFF)

Possui bacharelado e licenciatura em Letras - Português/Linguística e mestrado em Linguística pela Universidade de São Paulo, e doutorado em Linguística em programa de cotutela entre a Universidade de São Paulo e a Université Paris 8. É professora na Universidade Federal Fluminense onde coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguística Teórica e Experimental (GEPEX). É membro do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência nas áreas de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, Semântica Formal e Descrição de Línguas Indígenas.

Maria Maura Cezario

UFRJ

Maria Maura Cezario (UFRJ)

Maria Maura Cezario possui graduação (Bacharelado e Licenciatura) em Português/Literatura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1989), mestrado em Linguística (1994) e doutorado em Linguística (2001) pela mesma Instituição. Concluiu o pós-doutorado pela Universidade de Edimburgo, UK (2014). É professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 1996 e, atualmente, está na categoria Associada IV. Leciona nos cursos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Letras da UFRJ e coordena o Grupo de Estudos Discurso e Gramática - Rio. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (Nível 2). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: ordenação de adverbiais temporais, mudanças construcionais, formação de construções sob a ótica da Linguística Funcional Centrada no Uso.

Paulo Chagas de Souza

USP

Paulo Chagas de Souza (USP)

Paulo Chagas possui bacharelado e licenciatura em Letras (1988), mestrado em Linguística (1994) e doutorado em Linguística (2000), todos na Universidade de São Paulo. Durante o doutorado, estudou durante um ano na Stanford University (EUA). Fez pós-doutorado entre 2008 e 2009 na Universiteit Leiden (Holanda), com financiamento da CAPES. Atualmente, é Professor do Departamento de Linguística da Universidade de São Paulo. Atua na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística. Sua área de concentração principal é a Fonologia, na qual tem pesquisado: a harmonia e a desarmonia vocálica em línguas como o finlandês e o húngaro; o papel da percepção na gramática; a estrutura silábica do português, entre outros temas. Também se dedica à Morfologia, aos sistemas de escrita das mais diversas línguas e à diversidade e à tipologia linguística.

Roberto de Freitas Junior

UFRJ

Roberto de Freitas Junior (UFRJ)

Roberto de Freitas possui graduação em Letras Português/Inglês pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, especialização em Língua Inglesa pela PUC-Rio, mestrado e doutorado em Linguística pela UFRJ. Atualmente, é Professor Adjunto de Estudos Linguísticos do Departamento de Letras-Libras da UFRJ e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da UERJ/FPP. É, também, Diretor Adjunto de Cultura e Extensão da FL/UFRJ e membro do Colegiado de Extensão da FL/UFRJ. Tem experiência na área de Linguística, com especial interesse em estudos sobre o PB sincrônico, a LIBRAS e o PBL2 de Surdos à luz da Gramática das Construções Baseada no Uso (GCBU), com ênfase na discussão sobre aquisição de L2, interface estrutura argumental/estrutura informacional e descrição linguística.

Violeta Virginia Rodrigues

UFRJ

Violeta Virginia Rodrigues (UFRJ)

Violeta Rodrigues é graduada em Letras – Português/Literatura (1990), especialista em Literatura Infanto-Juvenil (1991), mestra (1994) e doutora em Letras Vernáculas (2001) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Fez estágio Pós-Doutoral no Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente, é Professora Associada (Nível IV) da UFRJ e membro do quadro de docentes permanentes do Departamento de Letras Vernáculas - Setor de Língua Portuguesa, onde atua nos cursos de graduação e pós-graduação. Tem experiência na área de Letras/Língua Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas: Sintaxe (Processos sintáticos: Subordinação, Coordenação, Correlação, Justaposição); Funcionalismo (Usos de conectores; Gramaticalização de conjunções; “Desgarramento” de cláusulas hipotáticas) e Ensino.

sul

Leonor Scliar Cabral

UFSC

Leonor Scliar Cabral (UFSC)

Cientista da linguagem de renome no Brasil e no exterior, Scliar-Cabral foi presidente da Associação Brasileira de Linguística (Abralin) e da International Society of Applied Psycholinguistics. É atualmente presidente honorária das duas associações. Em 1987 fundou o GT (Grupo de trabalho) de Psicolinguística da Anpoll (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística) e foi a primeira coordenadora deste GT. Atuou como professora da Universidade Federal de Santa Catarina, que a tornou Emérita. Leonor ainda atua nos dias de hoje como orientadora de numerosas dissertações de mestrado e teses de doutorado. É pesquisadora 1A do CNPq.

Roberlei Alves Bertucci

UFTPR

Roberlei Alves Bertucci (UFTPR)

Possui graduação em Letras Português-Inglês pela Pontiíficia Universidade Católica do Paraná, mestrado em Letras (Estudos Linguísticos) pela Universidade Federal do Paraná e doutorado em Linguística pela Universidade de São Paulo. É professor na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Interessa-se por diferentes processos gramaticais (formais) de produção de sentido em línguas naturais, como: sintaxe, semântica e pragmática das línguas naturais, em especial o português brasileiro; descrição e análise linguística nos domínios verbal e nominal, em especial por meio de ferramentas tecnológicas; e aplicação de fundamentos e descobertas linguísticas a ferramentas tecnológicas digitais.

Rosângela Gabriel

UNISC

Rosângela Gabriel (UNISC)

Rosângela Gabriel possui graduação em Letras pela Fundação Alto Taquari de Ensino Superior (1993), mestrado em Letras, área de concentração em Linguística, pela PUCRS (1996), e doutorado em Letras/Linguística pela PUCRS (2001), tendo realizado doutorado-sanduíche no Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford / Inglaterra (1999-2000). Atualmente, é Professora Adjunta e pesquisadora do curso de graduação em Letras e do Programa de Pós-Graduação em Letras, área de concentração “Leitura: estudos linguísticos, literários e midiáticos”, da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Ciências Cognitivas, atuando principalmente nos seguintes temas: leitura (alfabetização, compreensão e avaliação em leitura), cognição, memória, aquisição e processamento da linguagem oral e escrita.

programação

cursos (15h/a)

3-5 mar, de 8 às 12h

Escrita acadêmico-científica em tempos de internacionalização da universidade

Cursos

Escrita acadêmico-científica em tempos de internacionalização da universidade

Professora: Inês Signorini (Unicamp)

Quando: 3 a 5 de março, de 8 às 12h

Carga horária: 15h/a

O curso proposto está direcionado a pesquisadores de todos os níveis interessados pelas implicações das políticas de internacionalização da universidade para a concepção e ensino da escrita acadêmico/científica. Em sua parte teórica, o curso discutirá as seguintes questões: a) Situando a escrita acadêmica em tempos de internacionalização; b) Comunidades de produção e consumo de conhecimento válido ou publicável (escalas e redes translocais); c) Convenções e práticas de produção e consumo de conhecimento válido ou plublicável (padrões metodológicos; modos de recepção e circulação das chamadas ciências "duras"); e d) Convenções e práticas de elaboração do artigo científico em revistas valorizadas (ditados pela indústria editorial global e pelas dinâmicas disciplinares). Em sua parte prática, o curso dará oportunidade aos participantes de desenvolverem exercícios de preparação e desenvolvimento de resumos e planos de escrita de artigo científico em função dos conhecimentos adquiridos na primeira parte do curso e de sua experiência enquanto produtores e consumidores de artigos em suas áreas específicas.

Desgarramento em português: usos e descrição

Cursos

Desgarramento em português: usos e descrição

Professora: Violeta Virginia Rodrigues (UFRJ)

Quando: 3 a 5 de março, de 8 às 12h

Carga horária: 15h/a

Propomos no curso uma revisão da proposta tradicional de composição do período - coordenação, justaposição, subordinação, correlação - à luz da proposta funcionalista de integração de cláusulas - subordinação, hipotaxe, parataxe -, com ênfase nas relações hipotáticas no português em uso. Além disso, o fenômeno do “desgarramento” em cláusulas hipotáticas circunstanciais, hipotáticas relativas apositivas e subordinadas completivas será enfocado. Discutiremos particularmente o caso das completivas, a fim de verificar se em dados do Português há casos de “Desgarramento” ou insubordinação. Relacionaremos “Desgarramento” e pontuação na língua escrita versus “desgarramento” e pausa/entoação na língua oral. Algumas questões merecerão reflexão: fenômeno ou desvio aos padrões? Questão de estilo? Discutiremos, ainda, o papel funcional-discursivo do “desgarramento” e sua relação com o ensino de redação. Reflexões sobre o ensino de articulação e combinação de cláusulas em português serão feitas, sempre que possível.

Semântica & Ensino

Cursos

Semântica & Ensino

Professores: Ana Lucia de Paula Muller (USP), Ana Paula Quadros Gomes (UFRJ), Nize Paraguassu-Martins (UESPI), Roberlei Alves Bertucci (UFTPR), Luciana Sanchez Mendes (UFF)

Quando: 3 a 5 de março, de 8 às 12h

Carga horária: 15h/a

O curso enfoca o papel da gramática e, em particular, da semântica gramatical para o ensino de língua portuguesa na Educação Básica. Seu objetivo é traduzir os conhecimentos mais atuais sobre a semântica da língua portuguesa para o ensino de gramática na escola. Mais especificamente, de um lado, pretende-se discutir o ensino das habilidades gramaticais elencadas pelos documentos normativos para o ensino da língua portuguesa – e.g. classes de palavras (substantivos, verbos, adjetivos, ...) e morfemas/flexões (número, gênero, pessoa, tempo, ...) se concretiza nas gramáticas escolares e nos livros didáticos.

De outro lado, pretende-se discutir os artigos, dissertações e teses recentes sobre a semântica dessas classes de palavras e flexões gramaticais. Finalmente, o curso pretende fazer uma síntese de que conteúdos podem e devem ser incorporados para que o conhecimento e o ensino dessas habilidades se torne mais atual, mais científico e consequentemente mais interessante.

África e Brasil: a formação de variedades não europeias do português

Cursos

África e Brasil: a formação de variedades não europeias do português

Professora: Silvana Silva de Farias Araújo (UEFS)

Quando: 3 a 5 de março, de 8 às 12h

Carga horária: 15h/a

Serão discutidos temas concernentes à história da expansão da língua portuguesa no Brasil e em países africanos, com destaque para Angola. Fenômenos variáveis e em mudança serão focalizados em sua correlação com os processos de formação da língua portuguesa. Serão feitas discussões sobre a formação sócio-histórica e a caracterização atual da realidade sociolinguística brasileira, problematizando o contato linguístico, sobretudo do português com línguas africanas. Serão analisados fenômenos morfossintáticos de diversas variedades do português (brasileiras e africanas), com vistas a proporcionar reflexões sobre a expansão da língua portuguesa no mundo e sobre as implicações dos contatos linguísticos na formação das suas diversas variedades. No curso, será utilizada uma exposição participada de resultados bibliográficos e empíricos obtidos em pesquisas realizadas por estudiosos de diferentes países, discutindo trabalhos que não somente comparem o português brasileiro (PB) e o português europeu (PE), mas que também estabeleçam um paralelo entre o PB e outras variedades históricas da língua portuguesa.

Os Vingadores: para além do entretenimento, uma análise Arquegenealógica do Discurso

Cursos

Os Vingadores: para além do entretenimento, uma análise Arquegenealógica do Discurso

Professora: Maria Emília de Rodat de Aguiar Barreto Barros (UFS)

Quando: 3 a 5 de março, de 8 às 12h

Carga horária: 15h/a

Há meio século, Michel Foucault publicou A Arqueologia do Saber, livro norteador das pesquisas de estudiosos dos discursos, consoante as teses defendidas por esse filósofo. O presente curso, então, propõe estudar seus postulados teóricos, problematizando questões referentes à história, à política, à economia, à cultura, exemplificadas pela análise discursiva da filmografia “Vingadores”, levando em conta o discurso como “[...] uma série de acontecimentos, como acontecimentos políticos, através dos quais o poder é vinculado e orientado”. Consequentemente, reflete sobre as relações que ligam a tecnologia do poder, o desenvolvimento das forças produtivas, a defesa da sociedade, a produção de uma verdade homogeneizadora capaz de universalizar culturas, modos de vida, numa perspectiva da pesquisa Genealógica. Focaliza de igual modo os seguintes aspectos: a) os conceitos básicos dos Estudos acerca da Análise Arqueológica do Discurso (relação entre o discurso, o enunciado, as formações discursivas, o arquivo), consoante Foucault; b) a análise de sequências enunciativas do nosso objeto de estudo, à luz das teorias estudadas. Os conceitos, a metodologia, as análises serão apresentados esquematicamente, com o fim de facilitar a compreensão dos espectadores.

3-5 mar, das 18 às 22h

Alfabetização para formar leitores e redatores competentes: diferenciais

Cursos

Alfabetização para formar leitores e redatores competentes: diferenciais

Professor: Leonor Scliar Cabral (UFSC)

Quando: 3 a 5 de março, de 18 às 22h

Carga horária: 15h/a

Reflexão crítica sobre os fundamentos da alfabetização para a leitura e escrita, à luz dos avanços mais recentes da neurociência, da linguística, da psicolinguística, da neuropsicologia e das experiências exitosas nas SEMEDs de Lagarto (SE), São José da Laje (AL) e Tobias Barreto (SE). Diferenciais: reciclagem neuronal para o reconhecimento de quais, quantos e como se combinam os traços invariantes das letras; automatização da conversão dos grafemas em fonemas (consciência fonêmica), da atribuição do acento de intensidade, da delimitação dos vocábulos tônicos e átonos e dos padrões de entoação (consciência fonológica); na alfabetização para a escrita, ensinar a planejar, planificar e linearizar o texto; automatização da conversão dos fonemas em grafemas e dos gestos motores para execução da letra em cursiva; estratégias para pontuar.

Discursos de ódio e violência linguística em espaços públicos virtuais

Cursos

Discursos de ódio e violência linguística em espaços públicos virtuais

Professor: Danillo da Conceição Pereira Silva (IFAL/UFS)

Quando: 3 a 5 de março, de 18 às 22h

Carga horária: 15h/a

Em face do cenário sociopolítico brasileiro, marcado pela intensa polarização ideológica e pela deslegitimação da cortesia como premissa interacional de muitas das trocas cotidianas, especialmente daquelas vivenciadas online, o curso em tela tem como objetivo central presentar um panorama teórico-analítico para a compreensão da natureza, do funcionamento e dos efeitos do discurso de ódio e da violência linguística em espaços públicos virtuais (blogs, redes sociais, plataformas online e afins), desde os marcos socioantropológicos e críticos da pragmática linguística contemporânea. Para tanto, realizaremos um diagnóstico panorâmico do tratamento que os estudos linguísticos, especialmente aqueles de base interacional e discursiva, têm dispensado a eventos marcados pela violência na linguagem, sob diferentes rótulos, levando em conta as implicações das ideologias linguísticas assumidas por tais perspectivas epistemológicas. Feito isso, apresentaremos uma proposta teórico-analítica para compreensão do discurso de ódio e da violência linguística concebida sob a rubrica da Pragmática praticada no Sul Global, a exemplo da Nova Pragmática, a qual encara como constitutivo de suas teorizações o caráter eminentemente social e político da linguagem e das interações humanas situadas, revisitando, assim, noções tradicionais para o campo, a exemplo de “sujeito”, “intencionalidade”, “ato de fala”, "face", “contexto” e “cooperação”. Desse modo, serão validadas análises sociológicas que põem em perspectiva a dimensão assimétrica das relações de poder e o caráter histórico das relações socioeconômicas e de seus conflitos, especialmente em enquadres marcados pela pobreza, pelo racismo e por violências baseadas em gênero e em sexualidade, salientando o impacto produzido por tais horizontes na análise e na explanação teórica acerca de eventos interacionais violentos. Do ponto de vista aplicado, ofereceremos um modelo analítico baseado nos resultados da condução de pesquisas empíricas sobre a circulação de atos de fala transfóbicos no ciberespaço, mediante o acionamento de categorias discursivo-interacionais que têm se mostrado produtivas na compreensão do funcionamento de discursos de ódio em espaços públicos virtuais, tais como processos e pistas de contextualização e fenômenos de indexicalidade e de entextualização. Em linhas gerais, o percurso teórico-metodológico proposto pelo curso deve conduzir seus/suas participantes à possibilidade de elaboração de seus próprios objetos e projetos de pesquisa, no escopo da proposta em tela, mediante a replicação crítica dos modelos apresentados.

Pensando a escrita do Surdo: descrição, demandas e propostas pedagógicas

Cursos

Pensando a escrita do Surdo: descrição, demandas e propostas pedagógicas

Professor: Roberto de Freitas Junior (UFRJ)

Quando: 3 a 5 de março, de 18 às 22h

Carga horária: 15h/a

Reflexões teórico-práticas sobre a surdez, em sua esfera cultural e educacional, com foco na estrutura do atual sistema de ensino e as condições para o ensino de Língua Portuguesa como L2 do surdo. Discussão sobre a contribuição das concepções da linguagem, formal e funcional/discursiva, para a educação linguística de surdos: domínios, contrastes e interfaces. Estudos descritivos sobre PB. Concepções de letramento. Práticas condutoras ao alcance de uma apropriação linguística relevante. Analfabetismo funcional e estigmatização. Ensino de línguas. Letramento do Surdo em português como L2. Modelos de ensino de PBL2. Discussão sobre a contribuição da (GCBU) e ensino de PBL2 para Surdos. ADiscussão e análise dos PCNs de ensino de Língua Portuguesa como língua materna. PCNs de línguas estrangeiras. Língua Portuguesa como L2 de Surdos. A contribuição dos PCNs de Língua Portuguesa como língua materna e dos PCNs de línguas estrangeiras para o ensino do Português como L2 de Surdos.Resultados de pesquisas realizadas pelo NEIS/UFRJ sobre a escrita do Surdo. Oficinas de elaboração de materiais didáticos facilitadores para a eficiência do ensino de Língua Portuguesa como L2 do aluno Surdo.

Design Experimental em Ciências da Linguagem

Cursos

Design Experimental em Ciências da Linguagem

Professor: José Ferrari Neto (UFPB)

Quando: 3 a 5 de março, de 18 às 22h

Carga horária: 15h/a

Experimentação: Conceito. Histórico da Experimentação. Métodos de Investigação em Línguística. A Experimentação nas Ciências da Linguagem: Formação Histórica e Seu Lugar na Atualidade. Princípios Básicos da Experimentação: Randomização, Controle, Replicação e Blocagem. Conceitos Básicos da Experimentação: Unidade Experimental. Observação e Repetição. Variáveis Dependentes e Independentes . Níveis e Condições Experimentais. Validade Interna e Validade Externa. Confiabilidade de um Experimento. Design Experimental e Seus Tipos Principais: Ensaio Randômico Simples, Design Within e Between Subjects. Design Hierárquicos e Cruzados. Design Fatorial e suas Aplicações na Linguística. Estímulos Experimentais: tipos e formas de elaboração. Uso do Quadrado Latino na Experimentação. Principais Paradigmas Experimentais em Ciências da Linguagem: Métodos On-Line e Off-line. A Montagem e Aplicação de um Experimento. Principais Softwares para Criação de Experimentos. Análise Estatística de Resultados Experimentais.

Introdução ao Estudo dos Sistemas de Escrita

Cursos

Introdução ao Estudo dos Sistemas de Escrita

Professor: Paulo Chagas de Souza (USP)

Quando: 3 a 5 de março, de 18 às 22h

Carga horária: 15h/a

Este curso tem como objetivo dar aos participantes instrumental teórico para analisar o funcionamento dos diversos tipos de sistemas de escrita e de como classificá-los de acordo com a representação que fazem dos enunciados linguísticos. Serão abordados, com exemplos entre parênteses: as escritas cuneiformes, a escrita egípcia, os abjads (árabe e hebraico), os alfabetos, os abugidas (sânscrito), a escrita morfográfica (chinês), além de escritas com características mistas, como a japonesa e a coreana. Depois de discutir a questão da profundidade ortográfica, serão apresentadas propostas de classificação dos sistemas de escrita, retomando os que foram vistos no curso.

curso online (60h/a)

Introdução à Linguística Baseada no Uso

Curso online

Disponível na plataforma educacional da Abralin, com acesso aberto e gratuito.

Carga horária: 60h/a

Importante: em função de ajustes necessários para a implementação da Plataforma Educacional da Abralin, o curso a distância será PRORROGADO. Informações serão enviadas aos associados assim que estiver em pleno funcionamento.

Módulo 1 – Linguística Baseada no Uso: aspectos teóricos e metodológicos

Professora: Maria Maura Cezario (UFRJ)

Conceitos fundamentais do funcionalismo norte-americano. A Linguística Funcional Centrada no Uso. Processos cognitivos de domínio geral. Compreensão da aquisição linguística de língua materna.As concepções de construção linguística. A rede construcional. Mudanças nas construções: Análise de dados. Frequência de tipos e de ocorrência para demonstração de como as construções são usadas: seus contextos e restrições. Aplicações ao ensino de língua portuguesa. Construções mais frequentes na fala e construções mais frequentes na escrita. O enriquecimento de construções como uma das formas de aumentar o letramento.

Módulo 2 – Gramática de Construções: o que é, como se faz e o que a torna única

Professor: Diogo Pinheiro (UFRJ)

Introdução à teoria da gramática conhecida como Gramática de Construções visando: (i) oferecer uma definição do campo capaz de abranger sua diversidade de modelos particulares e, ao mesmo tempo, situá-lo em relação a outras teorias da gramática disponíveis no mercado teórico (em particular, a Gramática Gerativo-Transformacional, em suas diferentes encarnações, a Teoria da Otimalidade e a Head-Driven Phrase Structure Grammar, em suas versões clássica e construcional); (ii) explorar as relações entre a Gramática de Construções e os paradigmas da Linguística Funcional (norte-americana) e da Linguística Cognitiva.; (iii) apresentar e problematizar os fundamentos do modelo (em particular, os conceitos de construções gramatical, rede construcional, links entre construções e unificação de construções) ; (iv) apresentar, em perspectiva histórica, a diversidade metodológica - dos julgamentos intuitivos de aceitabilidade à análise de grandes corpora, passando pelos estudos experimentais; e (v) ilustrar a aplicação do modelo por meio da análise de construções particulares, em nível morfossintático e sintático.

Módulo 3 – Cognição e gramática na linguística baseada no uso: para além da ponta do iceberg

Professora: Karen Sampaio Braga Alonso &e Diego Leite de Oliveira (UFRJ)

Os fundamentos da Linguística Baseada no Uso e seus desenvolvimentos atuais. A interrelação da linguística baseada no uso com a linguística funcional e a linguística cognitiva. A interação entre processos cognitivos de domínio geral e experiência para a gramática como representação mental. Serão trabalhadas, de modo mais específico, as habilidades cognitivas em três domínios distintos, a saber, o domínio da memória e do processamento (priming, chunking, entrenchment); o domínio da conceptualização (categorização, abstração, esquematização, associação, assim como a metáfora e a metonímia); bem como o domínio das relações sociais (em especial a atenção conjunta). A língua como sistema adaptativo complexo (controle distribuído, complexidade do todo, emergência da estrutura global a partir de interações locais, instabilidade do sistema). Variação e mudança linguística: a distinção entre gradiência e gradualidade. A distinção entre variação e competição. O impacto da categorização na variação. A noção de aloconstrução como uma possibilidade para o tratamento da variação no modelo. Métodos de análise linguística adotados pelos modelos baseados no uso: análises estatísticas (grupos de fatores e o conjunto de métodos de análise colostrucional).

oficinas (4h/a)

3 mar, das 13 às 17h

Métodos e técnicas de análise linguística

Oficinas

Métodos e técnicas de análise linguística

Professora: Marinete Rodrigues da Silva (UFAC)

Quando: 3 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

Objetivamos mostrar que uma análise linguística vai além de computar dados, pois estudar a língua é estudar a sociedade. Diante disso o linguista deve ter em mente que para analisar a língua é preciso considerar todas as implicações que envolve a linguagem, reconhecendo- a como processo de interação social, histórico e cultural. Assim, o linguista precisa reconhecer que nenhum método de análise é suficiente para explicar um fenômeno linguístico; um método representa apenas "um olhar" sob o objeto em análise. Quando nos apropriamos de mais de um método temos diferentes olhares sobre o objeto, possibilitando ao pesquisador resultados mais consistentes sobre o estudo.

Análise crítica de gibi a partir do texto visual de Superman

Oficinas

Análise crítica de gibi a partir do texto visual de Superman

Professor: Marcelo Travassos da Silva (UNICAP)

Quando: 3 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

Despertar o senso crítico das pessoas a partir da exposição de trechos de algumas narrativas selecionadas do personagem fictício que já passou dos 80 anos de existência, Superman. Entender a relação entre ficção e realidade presentes nas histórias em quadrinhos a partir do modelo tridimensional de análise crítica do discurso proposto por Norman Fairclough. Reconhecer nesse tipo textual teóricos como Nietzsche, Foucault, Santaella e outros. Através de um letramento próprio é possível se identificar muitos pontos em comum com a realidade social, valorizando o primeiro super-herói desse segmento.

As orações subordinadas substantivas em uma proposta de análise linguística

Oficinas

As orações subordinadas substantivas em uma proposta de análise linguística

Professora: Eudivania da C Botelho Silva (SEMED São Luís/MA)

Quando: 3 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

Percebemos que, apesar de mudanças no ensino-aprendizagem de língua portuguesa, os alunos optam por construções simples, sentem dificuldade em elaborar períodos complexos em suas produções textuais, direcionando a atenção do professor para o diagnóstico dessa dificuldade afim de elaborar uma proposta de ensino que contemple as reais dificuldades dos alunos em relação ao uso das orações subordinadas substantivas. Defendemos a hipótese de que esse problema é consequência de uma metodologia de ensino de língua portuguesa, que reserva pouco ou nenhum espaço para se trabalhar as questões de análise e reflexão linguística. Isso faz com que os alunos dominam parcialmente os aspectos sintáticos e morfológicos que permeiam as orações subordinadas substantivas, ao mesmo tempo em que apresentam limitações quanto ao aspecto semântico. Tendo em vista que o livro didático prioriza a abordagem dos aspectos sintáticos e morfológicos do fenômeno linguístico estudado, sem enfatizar as escolhas semânticas envolvidas no seu emprego, tornando a compreensão dos alunos mecânica e desprovida de sentido, se considerarmos o uso reflexivo da língua e de suas expressões. Dessa forma, elaboramos uma proposta de ensino complementar à proposta pelo livro didático com foco na análise e reflexão linguística e principalmente no aspecto semântico, considerando que as orações subordinadas substantivas não ocorrem apenas em razão de completar o verbo da oração principal, mas também como fruto de escolhas e intenções dos interlocutores que fazem uso da língua.

4 mar, das 13 às 17h

Explorando os sinais de pontuação

Oficinas

Explorando os sinais de pontuação

Professora: Lou-Ann Kleppa (UNIR)

Quando: 4 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

No ensino de língua portuguesa, principalmente em disciplinas como Produção Textual, a ênfase é dada aos gêneros textuais para apontar para a diversidade de possibilidades textuais e para marcar a diferenciação entre a oralidade e escrita. As marcas de oralidade na escrita de estudantes universitários são abundantes e de diversos tipos (ortografia, concordância, sinais de pontuação etc.). Além dos manuais de gramática, em que os sinais de pontuação são intimamente associados à oralidade (sinais que marcam pausa e entoação), poucos linguistas se debruçaram sobre os sinais de pontuação (Nunberg, 1990; Dahlet, 2002, 2007 e Kleppa 2011 e no prelo) para explorar suas funções. A proposta desta oficina é tomar os sinais de pontuação como ponto de partida para o ensino de estruturas semânticas, sintáticas e textuais em língua portuguesa.

Heterogeneidade enunciativa e constituição de discursos sobre educação

Oficinas

Heterogeneidade enunciativa e constituição de discursos sobre educação

Professora: Adriana Santos Batista (UFBA)

Quando: 4 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

Nesta oficina, serão apresentadas possibilidades de analisar os modos por meio dos quais os discursos sobre educação, principalmente os que se concentram nas avaliações educacionais, constituem-se, problematizando, linguística e discursivamente, como eles se estruturam e se ramificam. As análises terão como foco textos jornalísticos publicados nos últimos anos que se concentrem nos resultados de avaliações externas. Como referencial teórico, serão mobilizados estudos pertencentes à Análise do Discurso e a diferentes correntes acerca da enunciação. Os principais conceitos mobilizados serão: heterogeneidade enunciativa e discurso relatado (AUTHIER-REVUZ, 1990, 1999, 2004), interdiscurso e formações imaginárias (PÊCHEUX, 1993), locutor (DUCROT, 1987); além disso, será tomada como base a discussão sobre arranjos de vozes em textos jornalísticos (BATISTA, 2016).

Elaboração de testes de julgamento linguístico no Psychopy

Oficinas

Elaboração de testes de julgamento linguístico no Psychopy

Professores: Paloma Batista Cardoso e Bruno Felipe Marques Pinheiro (UFS)

Quando: 4 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

Esta oficina visa instrumentalizar os participantes para construírem testes de avaliação linguística por meio do software Psychopy (PEIRCE, 2007), uma plataforma livre, que faz uso da linguagem phyton. O objetivo é elaborar experimentos na interface Builder, mostrando aos participantes suas principais funções: inserção de estímulos visuais e acústicos, dataset e testes de julgamento.

5 mar, das 13 às 17h

Performatividade de Raça e Interseccionalidades

Oficinas

Performatividade de Raça e Interseccionalidades

Professora: Glenda Cristina Valim de Melo (UNIRIO)

Quando: 5 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

O curso visa a discutir a performatividade de raça interseccionalizada por gênero e sexualidade em contextos diversos, tendo como aporte teórico estudos realizados por pesquisadoras e pesquisadores da área de Linguística Aplicada Brasileira.

Transcrição de dados orais com o ELAN

Oficinas

Transcrição de dados orais com o ELAN

Professor: Lucas Santos Silva (UFS)

Quando: 5 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

A oficina apresentará o software Elan (HELLWIG; GEERTS, 2013) para o auxílio na transcrição/anotação de gravações em áudio e vídeo, possibilitando realizar sincronização entre o arquivo de mídia e a anotação, criar múltiplas trilhas, exportando para variados formatos (txt, texgrid, HTML etc). Este software automatiza o trabalho de documentação linguística, facilitando transcrições de entrevistas a partir de áudios e vídeos.

Educação para a leitura em uma perspectiva linguístico-cognitiva

Oficinas

Educação para a leitura em uma perspectiva linguísitco-cognitiva

Professora: Rosângela Gabriel (UNISC)

Quando: 5 de março, de 13 às 17h

Carga horária: 4h/a

Nesta oficina, buscaremos colocar em diálogo perspectivas oriundas da Linguística, Psicologia e Educação tendo por objetivos: 1. Compreender as especificidades do processo de aprendizagem da leitura e o processamento da leitura no leitor proficiente; 2. Contribuir para que as políticas públicas voltadas à educação para a leitura possam alcançar seus objetivos, ao amparar-se em conhecimentos advindos da ciência da leitura. Começaremos refletindo sobre por que os avanços da pesquisa em neurociência não se traduzem em uma pedagogia da leitura mais eficiente, com especial atenção ao contexto brasileiro. Estudaremos os processos conscientes e inconscientes da leitura e como a pedagogia da leitura pode ser traída por uma visão ingênua sobre seu objeto; analisaremos ainda as características compartilhadas pelas modalidades oral e escrita da linguagem a partir de uma visada cognitiva. Por meio dessa oficina, buscarmos contribuir para qualificar a atuação de professores e de outros profissionais, contribuindo para o imprescindível diálogo entre políticas públicas, ciência e educação.

mentoria

sessão 1 | 3 mar, das 13 às 17h

sessão 2 | 4 mar, das 13 às 17h

sessão 3 | 5 mar, das 13 às 17h

A mentoria é uma atividade que integrará a II Escola de Verão da Abralin em que os participantes inscrevem seu trabalho e a comissão científica convidará pesquisadores que tenham afinidade com a proposta para atuarem como mentores do trabalho. O papel do mentor é discutir, sugerir, e ponderar questões visando o aprimoramento científico da proposta. É uma oportunidade para a formação de parcerias para redes de pesquisa.

Será publicado um dossiê na revista Cadernos de Linguística com os trabalhos desenvolvidos na mentoria. Esta edição terá avaliação aberta e publicação dos pareceres dos mentores, seguindo os princípios de Ciência Aberta.

inscrições

Modalidades de participação

I. Cursistas

Curso presencial: atividade com 15 h/a

Curso a distância: atividade com 60 h/a

Oficina: atividade com 4 h/a

II. Trabalho

Para a mentoria, serão aceitas submissões de propostas de trabalho com extensão de 3 a 8 páginas, tratando de problematizações de pesquisa tanto embrionárias como avançadas, questões metodológicas e de análise de dados. Somente uma única proposta de trabalho para mentoria pode ser inscrita por participante.

III. Mentores

Pesquisadores que se candidatam para a mentoria de trabalhos.

Importante

Cada participante pode se inscrever em no máximo 2 cursos e em 2 oficinas.
Não é possível se inscrever para trabalho e para mentor simultaneamente.
Para a mentoria, serão aceitas submissões de trabalhos com extensão de 3 a 8 páginas.
As sessões de mentoria serão realizadas nos horários da tarde. Cada trabalho terá 30 minutos para discussão com seus mentores.

Valores

Associados com anuidade corrente em dia

R$30,00 (cada curso), R$10,00 (cada oficina), R$30,00 (proposta de trabalho para mentoria)

Não-associados

R$150,00 (cada curso), R$50,00 (cada oficina), R$150,00 (proposta de trabalho para mentoria)

O curso a distância terá acesso aberto e gratuito a todos. A emissão de certificado gerará uma taxa de R$10,00.

Datas importantes

ATÉ 21/2/2020 (ou enquanto houver vagas)

Inscrições nos cursos e oficinas

ATÉ 15/2/2020

Submissão de proposta de mentoria

Regras para certificação

O cumprimento de 75% carga horária dos cursos e oficinas confere certificado de 15h/a e 4 h/a, respectivamente.

local

são
cristóvão
sergipe

DLEV UFS
Av. Marechal Rondon, s/n - Jardim Rosa Elze
São Cristóvão - SE

contato

Informações e esclarecimentos sobre
inscrições: verao2020@abralin.org

Fale conosco

Comissão organizadora

Apoio

ministrantes

programação

mentoria

sessão 1 | 3 mar, das 13 às 17h

sessão 2 | 4 mar, das 13 às 17h

sessão 3 | 5 mar, das 13 às 17h

inscrições

Modalidades de participação

I. Cursistas

II. Trabalho

III. Mentores

Importante

Valores

Associados com anuidade corrente em dia

Não-associados

Datas importantes

Regras para certificação

local

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contato

são
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